Artrose: uma vida afetada por conta da mobilidade reduzida
Em 2018, segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a artrose foi considerada a doença do século.
No Brasil, ela é considerada a principal causa de restrição e qualidade de vida da população acima de 50 anos. Em um estudo recente, publicado na revista científica Rheumatology International, mostra que na grande maioria das vezes a doença acomete jovens, especialmente os atletas entre 35 e 45 anos. As principais reclamações estão relacionadas aos problemas nos joelhos, quadris e tornozelos.

Segundo o estudo, de 60% a 90% dessa população ativa apresenta dor severa, 65% relatam dificuldade na mobilidade e performance esportiva e de 20% a 37% referem que são consequências de ansiedade e depressão.
O desgaste da cartilagem que reveste as nossas articulações, faz parte do envelhecimento natural do organismo. E isso ocorre, porque as células que formam o nosso tecido cartilaginoso são usadas ao longo da vida e não se regeneram.
Trata-se de um processo que se inicia de forma lenta (próximo aos 28 anos de idade, fase em que as pessoas se encontram no pico do desenvolvimento músculo-esquelético) e geralmente não apresentam os sintomas. Entretanto, cada vez que nossas articulações são submetidas a um estresse precoce, como os atletas que disputam competições ou em caso de acidentes, o processo de desgaste pode começar mais cedo.
Idosos, Adultos, Jovens e Crianças
Engana-se quem acredita que a artrose, famosamente conhecida como “dor nas juntas”, incomoda exclusivamente os mais velhos.
Embora seja mais comum na terceira idade e em atletas, o inchaço e dores articulares nas mãos, colunas, joelhos e quadris também podem atingir os mais jovens, adultos e também vem sendo registrada em crianças.
Aqui, citamos apenas a artrose, mas há muitas outras pessoas de todas as idades, incluindo crianças, que vivem suas vidas com baixa qualidade por conta de várias outras doenças articulares degenerativas, assim como lesões, traumas agudos e dores crônicas.

Remédios caseiros e terapias: os métodos que não funcionam
Existem diversas opções que prometem tratar os problemas causados pelas doenças degenerativas, incluindo remédios analgésicos, anti-inflamatórios e os suplementos de glucosamina e condroitina que são prescritos para o tratamento da artrose.
Pessoas que sofrem dessas doenças, além de recorrer aos remédios para aliviar a dor, recorrem à outras alternativas como fisioterapia e pilates, por exemplo, com a promessa de ter ajuda no fortalecimento da musculatura e na proteção das cartilagens.
Os corticoides, como a prednisona (Meticorten), também são considerados opções em alguns casos de dor constante associada a inflamação crônica. Um medicamento que promete controlar a inflamação e a dor no local.
Há também os tratamentos naturais, como o uso de óleos essenciais em massagens e a acupuntura, que prometem o alívio das dores e até mesmo a cura dessas doenças.
São inúmeras as pessoas que recorreram a todos os tipos de tratamentos, a maioria com efeito analgésico por um curto período e apenas paliativos. Em muitos casos essas pessoas, não suportando as dores e tratamentos que não mudam o quadro, recorrem a cirurgia, que é uma opção extremamente invasiva e dolorosa, inclusive até processo de recuperação, sem contar os riscos que todo procedimento cirúrgico abrange.
Mas engana-se quem pensa que só existem esses métodos ou que de fato, eles irão solucionar o problema.
Conheça o PST: tratamento não invasivo que trará resultados
Pulsed Signal Therapy (PST) é uma avançada terapia médica, não-invasiva e destinada ao tratamento de um conjunto de doenças degenerativas, lesões, traumas agudos e dor crônica relacionadas ao sistema músculo-esquelético, como por exemplo, a osteoartrose.
O tratamento PST consiste no envio à articulação afetada de campos eletromagnéticos pulsáteis de baixa intensidade e freqüência variável, que atua nos mecanismos biológicos de regeneração dos tecidos afetados.
Uma aplicação simples:
- Em nove ou doze sessões de uma hora, realizadas diariamente.
- Com conforto, simplicidade e comodidade.
- Silenciosamente e sem dor.
- Com bons resultados, sem efeitos colaterais.
Com muitas vantagens e benefícios:
- Não invasivo.
- Biológico.
- Isento e efeitos colaterais.
O PST é recomendado no tratamento de artroses, síndromes dolorosas agudas da coluna vertebral, tendinopatias, nos traumas e lesões do sistema locomotor causados por acidentes e/ou esforços repetitivos e como adjuvante no tratamento das doenças reumáticas.
Se você sofre com alguma dessas doenças, e se vê em uma rotina pessoal e profissional prejudicadas, já tentou de tudo, mas sem solução, agende uma avaliação gratuita e tire todas as suas dúvidas sobre o tratamento PST.
E se você conhece alguém que precisa de um tratamento altamente eficaz, compartilhe esse artigo ou entre em contato conosco.