Terapias Integrativas

A CartiLife tem como missão e propósito auxiliar nossos pacientes na busca por uma melhor qualidade de vida, longevidade e bem-estar.

Nesse sentido, passamos a oferecer recentemente as seguintes terapias integrativas:

– Hidrocolonterapia;

– Ozonioterapia.

Os procedimentos são de responsabilidade técnica da Fisioterapeuta Glaucia Ramos, que possui treinamento especializado e certificação para todos os métodos integrativos.

O que é Hidrocolonterapia?
As bactérias que habitam o nosso intestino são capazes de determinar o modo como ele deve funcionar. Temos 10x mais bactérias no intestino do que células no corpo inteiro. Mais de 500 espécies diferentes. Há bactérias benéficas e bactérias maléficas. E é exatamente esse equilíbrio, com predomínio das protetoras sobre as agressoras, que permite o bom funcionamento intestinal.

O objetivo da Hidrocolonterapia é amolecer as fezes, placas, muco e toxinas aderidas na parede intestinal. Dessa forma, busca-se promover o bem-estar, auxiliar na perda de peso, melhorar a imunidade, a concentração e reduzir a disbiose intestinal.

Como é aplicada a Hidrocolonterapia?
Não podemos falar de Hidrocolonterapia sem citar o Clister ou Enema. O clister ou Enema – uma terapia milenar – consiste na colocação de um pequeno tubo pelo ânus. É introduzido cerca de 500ml água ou alguma outra substância com o objetivo de lavar o intestino. Porém, só tem capacidade de limpar o reto e parte do Sigmoide.

A Hidrocolonterapia é uma evolução do Enema. Entretanto, faz-se o uso de uma cânula descartável que vai até a metade do reto. Esse dispositivo tem uma entrada e saída de água. A água utilizada é morna, filtrada e purificada. Devido ao fluxo contínuo, a terapia consegue limpar todo o Intestino Grosso. São utilizados de mais de 20 L de água. E a melhor forma de cuidar da saúde é começando com uma boa limpeza do intestino.

Quais sintomas que podem indicar que eu preciso fazer a Hidrocolonterapia?
  • Sobrepeso e obesidade
  • Desnutrição
  • Inchaço abdominal
  • Excesso de gases
  • Má digestão
  • Apetite aumentado por doces
  • Acne
  • Insônia
  • Cansaço
  • Irritabilidade
  • Diarreia ou constipação intestinal
  • Unhas e cabelos frágeis
  • Distúrbios da imunidade
  • Depressão
  • Ansiedade
  • Doença inflamatória intestinal

Quais os principais benefícios da Hidrocolonterapia?
  1. Faz bem para o corpo e para a mente
  2. Rejuvenesce
  3. Evita intoxicações
  4. Previne doenças
  5. É seguro e indolor
  6. O tratamento é personalizado
  7. Destoxificação completa!
 
A Técnica é dolorosa?
De maneira nenhuma. Às vezes, o paciente pode sentir uma leve cólica, porém, essa cólica ocorre devido ao descolamento de placas de fezes. E, ao se descolarem, o desconforto passa. 

Essa Terapia pode perfurar o Intestino?
Não. De maneira nenhuma. A Cânula utilizada não tem contato com o intestino, somente a água que está em um fluxo livre.

Existem contraindicações?
Sim, algumas poucas. São elas:
  • Câncer do Intestino que obstrua o Lúmen
  • Gestantes
  • Cirurgias recentes somente após 30 dias
  • Cirurgias intestinais somente após 7 meses
 
A Ozonioterapia consiste em uma terapia integrativa e complementar onde o gás de ozônio (O3) é administrado nos pacientes, por diferentes vias, a fim de melhorar a oxidação dos tecidos e reforçar a resposta do sistema imunológico humano, entre outros benefícios. Pode ser usada para auxiliar diversos problemas de saúde, tais como:
  • Tratamentos Estéticos
  • Tratamento de Infecções
  • Problemas respiratórios
  • Doenças Autoimunes
  • Doenças Osteomusculares
  • Reabilitação pós Covid-19
  • Câncer

No Brasil, a ozonioterapia foi introduzida em 1975, pelo médico Heinz Konrad, que iniciou a prática em sua clínica em São Paulo e com ela trabalha até hoje. Em meados dos anos 90, Dr. Edison de Cezar Philippi (in memoriam) introduziu a prática em Santa Catarina e difundiu a ozonioterapia em inúmeros cursos e congressos. Todos os protocolos de tratamento com ozônio, são baseados no principal documento sobre ozonioterapia do mundo, a Declaração de Madri, que já está em sua 3ª Edição. Na Legislação Brasileira, a Ozonioterapia está inserida na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) do SUS, pela Portaria n° 702/2018 do Ministério da Saúde.

Mecanismos De Ação

O gás ozônio é o mais poderoso bactericida conhecido atualmente!! Sendo 3.000 vezes mais eficaz que o cloro. É 100% natural, não gera resíduo químico, é  sustentável e saudável. Para entender sua atuação, é preciso saber sua bioquímica! Após a descarga elétrica gerada no aparelho, a molécula de oxigênio em sua forma diatômica (O2) se dividi, originando um terceiro átomo e assim, formando o ozônio na forma tri atômica.
A molécula de ozônio, tem atração por estruturas com dupla ligação de carbono como por exemplo: a parede celular das bactérias (peptidoglicano), proteínas presentes nos vírus, lipídios e carboidratos. O ozônio é capaz de ativar e aumentar o funcionamento da mitocôndria, acelerando o Ciclo de Krebs, gerando mais ATP’s, produzindo mais energia nas células. A decadência mitocondrial é o reflexo do estresse oxidativo, onde a mitocôndria não carreia mais o oxigênio suficiente para nutrir o funcionamento da célula.

Propriedades Terapêuticas

O ozônio possui diversas propriedades biológicas comprovadas cientificamente, entre elas, a capacidade de modular o estresse oxidativo e biológico. Por isso é imunomodulador, sendo capaz de aumentar a resposta imunológica do organismo. Tem propriedades analgésicas e anti-inflamatórias, facilitando o metabolismo e eliminação dos mediadores inflamatórios (histamina, quinina e bradicina) e neutralizando os mediadores neuroquímicos da sensação de dor. Possui ação antiviral e bactericida contra gram+ e gram-, bloqueia os receptores virais e mata as células infestadas por estes microrganismos. Além disso, por ter capacidade de eliminar fungos e protozoários, possui elevado e comprovado poder desinfetante e esterilizante de água, alimentos, ambientes e superfícies. Promove um aumento na síntese de ATP, aumento da energia celular e a flexibilidade dos eritrócitos (hemácias) é aumentada facilitando a passagem dos mesmos pelos vasos capilares, promovendo um aumento da oxigenação nos tecidos, melhorando o funcionamento dos órgãos que formam o sistema, reduzindo a isquemia em doenças cardiovasculares e doenças do envelhecimento. Ativa os macrófagos, as células matadoras naturais (natural Killer), a produção de linfócitos e a produção de CD4 -(T4). Além disso, ativa a liberação dos fatores de crescimento, estimula a proliferação de fibroblastos e condrócitos favorecendo a regeneração celular e cartilaginosa.

Aplicações:

Podemos utilizar a Ozonioterapia de várias formas, tais como:
  • Tópica: sabonetes, óleos, cremes, shampoos;
  • Hidrozônio: utilização da água ozonizada;
  • Bags: aplicação do gás diretamente na pele;
  • Auricular: aplicação do gás no conduto auditivo;
  • Intradérmica: aplicação do gás na epiderme;
  • Subcutânea: aplicação do gás na hipoderme;
  • Intramuscular: auto-hemoterapia menor;
  • Intravenosa: auto-hemoterapia intermediária ou auto-hemoterapia maior;
  • Intra-uretral: aplicação do gás no canal da uretra com sonda;
  • Intra-vaginal: aplicação do gás no canal vaginal por sonda ou com o óvulo;
  • Insuflação Retal: aplicação do gás, após limpeza do trato digestório, é a via de maior absorção pela mucosa;
  • Infiltrativa: aplicação  do   gás   com  efeito  regional, subcutâneo, intra-articular ou
Após uma avaliação será definido qual é a melhor forma para trazer todos os benefícios possíveis ao paciente.

Reações Pós Aplicação:

  • Sensação de queimação e ardência;
  • Hiperemia durante alguns minutos;
  • Hematoma leve;
  • Percepção do gás na pele durante alguns minutos

Contraindicações:

Absoluta:
  • Deficiência da enzima G6PD – Glicose 6 Fosfato, chamada de Favismo ou Anemia Hemolítica Aguda;
  • Hipertireoidismo Tóxico (Doença de Basedow);
  • Trombocitopenia inferior a 000 com distúrbios de coagulação graves;
  • Instabilidade cardiovascular grave;
  • IAM – Infarto agudo do miocárdio;
  • Hemocromatose (acúmulo de Ferro no fígado, pâncreas, coração e hipófise).
Relativa:
  • Primeiro trimestre gestação;
  • Alta concentração Ferro sérrico livre;
  • Patologias com alto estresse oxidativo;
  • Intoxicação alcoólica

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